Cicatrização Natural: Como o Jucá Pode Ajudar na Recuperação da Pele

Resumo: Neste artigo, exploraremos a Caesalpinia ferrea Mart., uma árvore de grande porte pertencente à família Caesalpiniaceae, popularmente conhecida como Jucá. Descubra detalhes sobre essa espécie, seus nomes populares, descrição botânica, composição fitoquímica, e as alegações de uso que a tornam valiosa como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico.

Caesalpinia ferrea Mart. em Destaque

O Jucá, também chamado de pau-ferro, pau-de-jucá e miurá, é uma árvore majestosa que alcança altas altitudes. Seu tronco possui uma textura lisa com distintas manchas brancas. As folhas desta árvore apresentam oito folíolos curtos, e suas flores de coloração amarelada formam cachos. O Jucá é nativo do Brasil, e suas características únicas o tornam uma planta notável.

Riqueza Fitofarmacêutica

A Caesalpinia ferrea Mart. é conhecida por sua rica composição fitoquímica, que inclui taninos, saponinas e óleos essenciais. Esses componentes contribuem para suas diversas alegações de uso na área da saúde.

Benefícios Reconhecidos

O Jucá é valorizado por suas propriedades como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico. Essas características fazem com que seja uma escolha comum para tratar lesões cutâneas e promover a cura.

Parte Utilizada e Modo de Uso

As favas do Jucá são a parte utilizada, e a via de administração é tópica. Recomenda-se a preparação de uma decocção com 7,5g (2,5 colheres de sopa) em 150 mL (xícara de chá). Esta decocção deve ser aplicada na região afetada de 2 a 3 vezes ao dia para obter melhores resultados.

REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada n. 10, de 9 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Diário Oficial [da] União da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar. 2010d. Não paginado.
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MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. 2 ed. UFC Edições. 1997b.
MELO-DINIZ et al. Memento Fitoterápico. As plantas como alternativa terapêutica. Aspectos populares e científicos. Ed. UFPB. 1998.